Jesus liberta os sofredores e oprimidos
A liturgia da Semana Santa, com um estilo teatral, faz memória dos últimos dias de Jesus, em Jerusalém, realçando a paixão. Um dos destaques é a traição de Judas. Na tradição da paixão, conforme a religião sacrifical do Judaísmo, o sofrimento é interpretado como parte do plano salvífico de Deus. Atentos à prática de Jesus, vemos que sua vida foi toda dedicada à libertação dos sofredores e oprimidos. Em consequência foi perseguido até a morte. Tanto o sofrimento das multidões de excluídos como o de Jesus resultam do sistema opressor sob controle de minorias, que até cooptam pessoas como Judas. A vida de Jesus revela isso com clareza.
José Raimundo Oliva
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